|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/02/2016 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SAMPAIO, E. dos S.; VIEIRA, L. de J.; CONCEIÇÃO, J. Q. da; SANTOS, L. B. P. R. dos; LEDO, C. A. da S.; SOUZA, F. V. D. |
Afiliação: |
EMÍLIA DOS SANTOS SAMPAIO, UFRB; LÍVIA DE JESUS VIEIRA; JOSIMARE QUEIROZ DA CONCEIÇÃO; LORENA BRITO PIMENTEL RODRIGUES DOS SANTOS; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Enraizamento de estacas de espécies silvetres e hibrido de Manihot. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2015, Foz do Iguaçu. Integração: segurança alimentar e geração de renda: anais. Foz do Iguaçu: SBM, 2015. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
4p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A propagação vegetativa é um modo de reprodução que resulta em descendentes geneticamente idênticos à planta mãe, característica interessante para trabalhos de conservação de espécies vegetais. Dentro do gênero Manihot existe uma forte genótipodependência, e em algumas espécies a reprodução por estaquia praticamente não ocorre. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do acesso no enraizamento de estacas de Manihot. Como material vegetal foram utilizadas estacas simples e estacas provenientes de alporquias de seis acessos de diferentes espécies de Manihot (M. esculenta subps. esculenta, M. cartaginensis M. esculenta, subsp. flabelifolia, M. esculenta subsp. peruviana, M. anomalas e um híbrido M. esculenta x M. flabelifolia). Como substrato foi utilizado areia lavada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis espécies x 2 tipos de estaca) com três repetições. Após 60 dias foi realizada a avaliação final das seguintes variáveis: percentagem de plantas vivas, comprimento do maior broto, número de folhas verdes e número de folhas senescentes. As espécies M. esculenta subsp. esculenta, M. cartaginensis e o híbrido M. esculenta x M. flabellifolia apresentaram percentuais de estacas simples enraizadas acima de 70%, enquanto que nas demais espécies houve enraizamento apenas nas estacas oriundas de alporquias, ficando evidente a existência de uma forte genótipo-dependência no enraizamento das estacas. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140081/1/00124.pdf
|
Marc: |
LEADER 02269nam a2200193 a 4500 001 2038528 005 2016-03-17 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSAMPAIO, E. dos S. 245 $aEnraizamento de estacas de espécies silvetres e hibrido de Manihot.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2015, Foz do Iguaçu. Integração: segurança alimentar e geração de renda: anais. Foz do Iguaçu: SBM, 2015. 1 CD-ROM.$c2015 300 $a4p. 520 $aA propagação vegetativa é um modo de reprodução que resulta em descendentes geneticamente idênticos à planta mãe, característica interessante para trabalhos de conservação de espécies vegetais. Dentro do gênero Manihot existe uma forte genótipodependência, e em algumas espécies a reprodução por estaquia praticamente não ocorre. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do acesso no enraizamento de estacas de Manihot. Como material vegetal foram utilizadas estacas simples e estacas provenientes de alporquias de seis acessos de diferentes espécies de Manihot (M. esculenta subps. esculenta, M. cartaginensis M. esculenta, subsp. flabelifolia, M. esculenta subsp. peruviana, M. anomalas e um híbrido M. esculenta x M. flabelifolia). Como substrato foi utilizado areia lavada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis espécies x 2 tipos de estaca) com três repetições. Após 60 dias foi realizada a avaliação final das seguintes variáveis: percentagem de plantas vivas, comprimento do maior broto, número de folhas verdes e número de folhas senescentes. As espécies M. esculenta subsp. esculenta, M. cartaginensis e o híbrido M. esculenta x M. flabellifolia apresentaram percentuais de estacas simples enraizadas acima de 70%, enquanto que nas demais espécies houve enraizamento apenas nas estacas oriundas de alporquias, ficando evidente a existência de uma forte genótipo-dependência no enraizamento das estacas. 650 $aMandioca 700 1 $aVIEIRA, L. de J. 700 1 $aCONCEIÇÃO, J. Q. da 700 1 $aSANTOS, L. B. P. R. dos 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aSOUZA, F. V. D.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/08/2011 |
Data da última atualização: |
19/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BORGES, A. L.; SANTOS, J. de S.; SOUZA, L. da S.; NASCIMENTO, C. A. C. do. |
Afiliação: |
ANA LUCIA BORGES, CNPMF; JEFFERSON DE SOUZA SANTOS, UFRB; LUCIANO DA SILVA SOUZA, UFRB; CARLOS ANTONIO COSTA DO NASCIMENTO, ESALQ. |
Título: |
Resposta do maracujazeiro amarelo à aplicação de zinco em latossolo amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS; UFU; ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maracujazeiro é cultivado nos Latossolos dos Tabuleiros Costeiros que são profundos, porém distrocoesos. O boro e o zinco são os micronutrientes cujas deficiências mais causam problemas no maracujazeiro. O zinco é constituinte de enzimas, bem como é essencial para a atividade enzimática, regulação e estabilização da estrutura protéica. O trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de zinco na produção e nos seus teores no solo e tecido foliar do maracujá amarelo. O experimento foi implantado em delineamento em blocos casualizados onde se estudou cinco doses de zinco (0, 3, 6, 9 e 12 kg ha-1), na forma de sulfato de zinco, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram, nas condições do estudo, que o fornecimento de zinco não influencia no peso e diâmetro do fruto do maracujazeiro, porém influencia na produtividade e negativamente no comprimento médio do fruto. O teor obtido no solo está muito acima dos valores encontrados nas áreas agrícolas e o teor foliar está na faixa adequada para a cultura do maracujá. |
Palavras-Chave: |
Maracujá Amarelo; Tabuleiro Costeiro. |
Thesagro: |
Latossolo Amarelo; Passiflora Edulis; Solo; Sulfato de Zinco. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41196/1/247-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 01881nam a2200217 a 4500 001 1898848 005 2011-10-19 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGES, A. L. 245 $aResposta do maracujazeiro amarelo à aplicação de zinco em latossolo amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS; UFU; ICIAG, 2011. 1 CD-ROM.$c2011 520 $aO maracujazeiro é cultivado nos Latossolos dos Tabuleiros Costeiros que são profundos, porém distrocoesos. O boro e o zinco são os micronutrientes cujas deficiências mais causam problemas no maracujazeiro. O zinco é constituinte de enzimas, bem como é essencial para a atividade enzimática, regulação e estabilização da estrutura protéica. O trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de zinco na produção e nos seus teores no solo e tecido foliar do maracujá amarelo. O experimento foi implantado em delineamento em blocos casualizados onde se estudou cinco doses de zinco (0, 3, 6, 9 e 12 kg ha-1), na forma de sulfato de zinco, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram, nas condições do estudo, que o fornecimento de zinco não influencia no peso e diâmetro do fruto do maracujazeiro, porém influencia na produtividade e negativamente no comprimento médio do fruto. O teor obtido no solo está muito acima dos valores encontrados nas áreas agrícolas e o teor foliar está na faixa adequada para a cultura do maracujá. 650 $aLatossolo Amarelo 650 $aPassiflora Edulis 650 $aSolo 650 $aSulfato de Zinco 653 $aMaracujá Amarelo 653 $aTabuleiro Costeiro 700 1 $aSANTOS, J. de S. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|